Na tradução para o inglês, soulmate é "alma gêmea", mas mate significa companheiro/a, então não deveria ser alma companheira? Penso em alma amiga, que vai te acompanhar na sua jornada, não somente como marido ou esposa, mas também como amigo, professor, filho e por que não como inimigo?
Pois não aprendemos mais sobre nós mesmos com aqueles que nos desafiam ou querem a nossa desgraça? Quantas vezes descobrimos uma força interior oculta quando nos defrontamos com barreira intrasponíveis na nossa imaginação.
E são tantas essas almas companheiras, são zilhões..
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terça-feira, 19 de outubro de 2010

Seguindo o exemplo...

Guiada pela sabedoria de minha filha quatro dias mais nova do que eu, fiz a minha primeira tentativa mais artística de reusar ou reaproveitar o abajur de cúpula de poliéster branco que havia ficado todo manchado. Pena que não tirei a foto do antes, mas ficou assim :



É um tecido de algodão devorê maquinetado com fio de cetim e lantejoulas que colei por cima do poliéster com cola quente (e fiquei sem a pele do dedo médio, mas tudo bem). O serviço não ficou caprichado por dentro, mas salvei o mundo de mais um abajur velho, heheheh.

Mas a minha primeira incursão ao mundo da arte foi este desodorizador de ambientes que a minha filha quatro dias mais nova que eu (haha, ela é minha soulmate também) me ensinou a fazer.

Reciclando..

Ainda existe gente "não tô nem aí" para reciclagem. E esse lixo todo??? indago eu. Respondem com um olhar "não é problema meu!"
Fico furiosa e desejo que morram soterrados no próprio lixo!!!
Por causa de pessoinhas assim que o mundo está tão podrinho, mas não se desesperem.
Há ainda pessoas conscientes no planeta e uma delas é a minha filhaaaaaaaa, que recicla, reusa e reaproveita tudo que parece ou não parece possível.


Eliane fez, não ficou linda?!?!?!?




quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Big Love

Falar de almas gêmeas faz pensar no seriado que estou assistindo. Big Love (Amor Imenso) da HBO que fala da poligamia vivida por uma família em Sandy, Utah, onde há maior concentração de mórmons no mundo.  Na série, os personagens querem provar que é possível viver na poligamia. Os conflitos para eles são meros obstáculos que resultam numa união mais forte.Mas apesar dos homens serem os chefes da tribo, são as mulheres em seus jogos de manipulação que acabam fazendo o que querem. O que mais me incomoda, não é tanto o apelo de que é possível um casamento plural (claro que somente os homens podem ter várias mulheres para eles) e o fato das mulheres serem submissas ao marido e à hierarquia da primeira esposa, mas a cabal ausência de privacidade. Um dos sagrados momentos para mim é depois de todos terem comido e forem dormir, a casa arrumada e silenciosa, é tomar meu chá à meia luz, olhando pela varanda a cidade noite adentro.