In ancient Greece there was a myth that humans were huge and round, with four arms, four legs, two heads and had two genders. But they were ambitious and tried to steal fire from the gods. Zeus discovered and punished, tearing them apart. "After then, these divided and imperfect being ran about over the earth ever seeking their lost halves to be joined to them again...and the reason being that human nature was originally one, and the desire and pursuit of the whole is called love..." Plato
Na tradução para o inglês, soulmate é "alma gêmea", mas mate significa companheiro/a, então não deveria ser alma companheira? Penso em alma amiga, que vai te acompanhar na sua jornada, não somente como marido ou esposa, mas também como amigo, professor, filho e por que não como inimigo?
Pois não aprendemos mais sobre nós mesmos com aqueles que nos desafiam ou querem a nossa desgraça? Quantas vezes descobrimos uma força interior oculta quando nos defrontamos com barreira intrasponíveis na nossa imaginação.
E são tantas essas almas companheiras, são zilhões...
Pois não aprendemos mais sobre nós mesmos com aqueles que nos desafiam ou querem a nossa desgraça? Quantas vezes descobrimos uma força interior oculta quando nos defrontamos com barreira intrasponíveis na nossa imaginação.
E são tantas essas almas companheiras, são zilhões...
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Big Love
Falar de almas gêmeas faz pensar no seriado que estou assistindo. Big Love (Amor Imenso) da HBO que fala da poligamia vivida por uma família em Sandy, Utah, onde há maior concentração de mórmons no mundo. Na série, os personagens querem provar que é possível viver na poligamia. Os conflitos para eles são meros obstáculos que resultam numa união mais forte.Mas apesar dos homens serem os chefes da tribo, são as mulheres em seus jogos de manipulação que acabam fazendo o que querem. O que mais me incomoda, não é tanto o apelo de que é possível um casamento plural (claro que somente os homens podem ter várias mulheres para eles) e o fato das mulheres serem submissas ao marido e à hierarquia da primeira esposa, mas a cabal ausência de privacidade. Um dos sagrados momentos para mim é depois de todos terem comido e forem dormir, a casa arrumada e silenciosa, é tomar meu chá à meia luz, olhando pela varanda a cidade noite adentro.
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